Depois do fracasso da última tentativa de paralisação em fevereiro, líderes do movimento dizem que desta vez a aderência à greve será maior e trará os resultados esperados.
Com uma divisão clara da classe, algumas entidades dizem que o movimento não vai vingar. A Confederação Nacional dos Transportes Autônomos (CNTA), relata o baixo número de adesão, “A prerrogativa e legalidade de se realizar uma paralisação é um direito do caminhoneiro e formalizada através de assembleia nos sindicatos. Até o presente momento, não temos conhecimento de tal iniciativa por parte de sindicatos ligados ao sistema da nossa Confederação “
Os objetivos principais da paralisação são:
- Falta de fiscalização do piso mínimo do frete;
- Diminuição dos preços dos insumos para transporte de carga;
- Fim da isenção do PIS/Cofins sobre o diesel;
- Aposentadoria especial para os motoristas e
- Diminuir o preço do combustível.
Diferente da CNTA, o conselho Nacional do Transporte Rodoviário de Cargas (CNTRC) apoia a paralisação e ainda diz que o movimento pode se prolongar por dias. A intenção é não voltar a ativa enquanto todas as medidas reivindicadas não forem sanadas.
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Redação – Brasil do Trecho