A expectativa dos brasileiros só aumenta em relação aos caminhoneiros. Com líderes sindicalistas anunciando uma paralisação a partir da 0h de segunda-feira, muitos pensam: Será que o Brasil vai parar como em 2018?

O brasileiro sofreu na pele com a greve daquele ano, a escassez de alimentos, remédios, e da gasolina, formando filas quilométricas nos postos, além da alta dos preços, fez o povo sentir na pele o valor e a contribuição dos caminhoneiros para o país.

Voos cancelados, frota de ônibus reduzidas, decretos de calamidade pública e estado de emergência, marcaram esse período de greve com grande adesão à classe.

O movimento marcado para a próxima semana, perde força pela não participação dos caminhoneiros como foi em 2018. Líderes de sindicatos em Goiás, Ijuí (Rio Grande do Sul), e em outros estados, garantem a participação da classe de sua região. Trabalhadores autônomos também aderem ao movimento, alegando que são os mais prejudicados pelo aumento do diesel e o valor considerado injusto pelo preço do frete, que são as maiores pautas que justificam a paralisação.

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Muitos acreditam que o movimento tem apenas cunho político e não são a favor da greve.

Redação – Brasil do Trecho