Um dos sobreviventes do acidente em Taguaí, no interior de São Paulo, negou que o ônibus que transportava funcionários da indústria têxtil estivesse tentando uma ultrapassagem no momento em que colidiu com um caminhão. Em entrevista ao “Encontro”, Elian Marcos, um dos trabalhadores da Stattus Jeans, afirmou que o ônibus tentava acelerar enquanto era contido por um veículo mais lento à sua frente, mas disse também que o motorista, outro sobrevivente da colisão, não tentou nenhuma manobra arriscada, se encontrando de frente com o caminhão ao entrar em uma curva da rodovia Alfredo de Oliveira Carvalho.
“Não era uma ultrapassagem, porque era uma reta, aí tinha uma subida e depois tinha uma curva. Foi só na hora que começou a curva, pra pegar a reta, que foi visto o caminhão, foi coisa de 2, 3 segundos, porque tava muito devagar os caras na nossa frente, e o ônibus nosso tava rápido, entendeu? Aí não tinha que fazer, ele ia na traseira dos caras (na frente), o mais fácil era ele tirar, e aí veio o caminhão de encontro”, detalhou Elian. Questionado por Fátima Bernardes, o sobrevivente afirmou “lembrar de tudo” sobre o acidente, contando que por pouco não foi atingido pelo pedaço de carroçaria que se desprendeu do caminhão com o impacto da colisão, atingindo a área de passageiros do ônibus.
Fonte: Uol
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